quarta-feira, 25 de julho de 2012

segunda-feira, 23 de julho de 2012

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Ontem registaram-se grandes manifestações em Espanha contra a política ruinosa do governo Rajoy

Os povos de Espanha manifestaram-se ontem em 80 cidades contra os cortes e a política ruinosa do governo de Rajoy , grandes manifestações de repúdio que acontecem passados poucos dias das marchas do sector mineiro simbolizando a combatividade contra o grande capital .

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Mineiros espanhóis levam a sua luta ás ruas de Madrid

Os mineiros vieram de Aragão, Astúrias e Leão chegaram a Madrid após uma longa marcha e fizeram eco da sua revolta contra a política criminosa do governo espanhol para a actividade mineira . A marcha encetada pelos mineiros e a sua concentração junto ao ministério da indústria em Madrid suscitou inumeros apoios, nomeadamente de outros trabalhadores que convergiram para as ruas em solidariedade , manifestando assim também toda a sua revolta contra as medidas adoptadas ainda hoje, dia 11 pelo governo ao serviço do grande capital financeiro . As imagens seguintes são bem reveladoras de quanto o combate social aqui ao lado não nos deve ser alheio, a luta dos mineiros espanhóis e demais trabalhadores è um combate que mais cedo ou mais tarde será inevitávelmente assumido pelos trabalhadores de Portugal.







quarta-feira, 4 de julho de 2012

Sócrates dá lugar a Relvas ...





Ministro fez uma cadeira em Direito e nenhuma nos outros dois cursos em que se inscreveu antes de ingressar na Lusófona (Foto: Nuno Ferreira Santos)

    in jornal Público 04.07.2012
" O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares Miguel Relvas fez em apenas um ano uma licenciatura que tem um plano de estudos de 36 cadeiras, distribuídas por três anos. Relvas requereu a admissão à Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Lisboa) em Setembro de 2006. E concluiu a licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais em Outubro de 2007.

 Ao PÚBLICO, António Valle, adjunto do governante, explicou nesta terça-feira de manhã que tal se deve ao facto de a Lusófona ter analisado o “currículo profissional” do actual governante, bem como o facto de ele ter frequentado “os cursos de Direito e de História”, o que permitiu que o curso fosse feito em menos tempo. Valle não esclareceu quantos créditos foram atribuídos nem quantas cadeiras Miguel Relvas fez na Lusófona.

A única cadeira que o actual ministro tinha concluído antes de 2006 era uma de Direito, feita em 1985. Apesar de ter estado inscrito em mais dois cursos – História e Relações Internacionais. Quando pediu para ser admitido na Lusófona já tinha sido eleito deputado em várias legislaturas e ocupado o cargo de Secretário de Estado da Administração Local do XV Governo Constitucional.

Segundo informação prestada anteriormente ao PÚBLICO por António Valle, Relvas inscreveu-se pela primeira vez no ensino superior em 1984, no curso de Direito da Universidade Livre (instituição que daria origem à Universidade Lusíada), uma instituição privada.

Em 1985 concluiu, após frequência escrita e prova oral, a disciplina de Ciência Política e Direito Constitucional, com 10 valores. Em Setembro desse ano pediu transferência para o curso de História. Matriculou-se em sete disciplinas mas não fez nenhuma.
Em 1995/96 pediu reingresso na Lusíada para o curso de Relações Internacionais. Não frequentou nenhuma cadeira.

Só dez anos depois requereu admissão à Lusófona. O plano de estudos da licenciatura de Ciência Política e Relações Internacionais, publicado no site da universidade, contempla 36 disciplinas, distribuída por seis semestres, equivalentes a 180 créditos — o número de créditos que, por norma, é exigido para um grau de licenciatura desde que entrou em vigor o chamado Processo de Bolonha, que prevê a uniformização europeia da estrutura dos cursos superiores.

Uma lei publicada em Março de 2006, meses antes de o actual ministro ser admitido naquela instituição de ensino, prevê que as universidades e politécnicos possam reconhecer “através da atribuição de créditos, a experiência profissional” de pessoas que já tendo estado inscritos no ensino superior pretendam prosseguir estudos. Esse diploma (Decreto-Lei 74/2006) diz que cabe às instituições de ensino definir os procedimentos a adoptar nestes casos. A Lusófona não forneceu ao PÚBLICO o seu regulamento para reconhecimento de competências profissionais. E António Valle disse que não podia, para já, dar mais explicações sobre como foi feito o reconhecimento do currículo do ministro.

No dia 7 de Junho o jornal “Crime” publicou uma notícia com o título “Miguel Relvas não revela o seu percurso académico”. De então para cá escreveu outros artigos levantando dúvidas sobre o percurso académico do ministro.

Na segunda-feira, no seguimento de informações que já tinham sido prestadas por Valle sobre o assunto, o PÚBLICO questionou o gabinete de Relvas sobre o processo de reconhecimento do percurso profissional do ministro pela Lusófona. Nesta terça-feira, o jornal “i” cita o próprio ministro que diz que o curso foi “encurtado por equivalências reconhecidas e homologadas pelo Conselho Científico” da Lusófona “em virtude da análise curricular a que precedeu previamente”. “Fiz os exames que me foram exigidos”, explicou."

terça-feira, 3 de julho de 2012

Madeira - Democracia jardinista...

Palavras para quê, a foto em si é esclarecedora de como se aplica a democracia na Madeira. Uma situação que existe há largas décadas com o silêncio cúmplice dos partidos que têm alternado no poder. Aliás estas práticas têm lugar no continente com muita frequência . Democracia procura-se ...

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Centenas de desempregados na rua pelo emprego em Lisboa

Só lutando se pode vencer .

Embora os participantes na manifestação que decorreu este fim de semana, entre o largo Camões e o Parlamento fossem um número bastante reduzido, algumas centenas não reflectindo o número de desempregados que todos os dias se agiganta, a atitude combativa dos manifestantes foi bem evidenciada.

De mansos a bravos mais depressa do que julgam

Depois do Presidente da República ser alvo de apupos na cidade berço e noutra cidade recentemente foi agora a vez do ministro da economia . Estes mimos revelam que por um lado o povo não esquece que foi precisamente Cavaco Silva enquanto primeiro ministro e os seu ministros de então os responsáveis pela vulnerabilização do país ao destruirem sectores vitais da economia como a agricultura, pescas e pequena e média indústria. Por outro lado revela que os trabalhadores não estão p,raí tão mansos e responderão firmemente á política criminosa do presente governo da tróica .