domingo, 30 de setembro de 2012
O Terreiro do Povo exige a Greve Geral .
Video da SIC sobre a grande Manifestação dia 29 em Lisboa
Comunicado do Circulo Revolucionário distribuído no decurso da Grandiosa Manifestação
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Contra a criminilazição do protesto social !
Passamos a divulgar o comunicado do RDA69, com qual estamos de acordo e subscrevemos pelo significado que tem quanto á democracia que emigrou há muito , vivendo-se um clima fascizante .
Contra a criminalização do protesto social. Texto aberto à subscrição.
Têm surgido em órgãos de comunicação social diversas referências ao RDA69, ao GAIA e aos Ritmos de Resistência, que atribuem a estas associações e aos seus associados qualificativos como “radicais violentos”, “activistas anarquistas” ou “militantes perigosos”. Este conjunto de peças jornalísticas – nomeadamente as publicadas no Diário de Notícias e no Correio da Manhã – veicula várias informações falsas, com o intuito de criar um clima alarmista e permitir uma escalada repressiva contra os movimentos sociais.
Rejeitamos o processo de criminalização de indivíduos e grupos que integram o amplo movimento de contestação à austeridade e ao processo de devastação social em curso. Responsabilizamos o Governo e os defensores das imposições da troika pelas situações de violência ocorridas nas ruas das nossas cidades ao longo do último ano e meio. Confrontadas com uma resistência generalizada e uma gigantesca contestação popular, as autoridades desenvolvem uma grosseira encenação, em busca de bodes expiatórios, de maneira a encobrir o facto de se ter tornado insustentável o que ainda há pouco era apresentado como inevitável. O seu desespero é já um sinal da nossa força.
Repudiamos todas as tentativas de atribuir a uns poucos o que é da responsabilidade de todos. Somos tão radicais como os tempos que correm e o nosso único crime é a determinação com que continuaremos a resistir a todas as formas de injustiça e opressão. Violento é o desemprego e a exploração. Violenta é a miséria e a emigração forçada. Violenta é a ordem social que contestamos e a repressão que a sustenta.
Que se lixe a troika, queremos as nossas vidas.
SUBSCRIÇÕES COLECTIVAS:
ASSEMBLEIA POPULAR DA GRAÇA E ARREDORES, ASSOCIAÇÃO CONTRA A EXCLUSÃO PELO DESENVOLVIMENTO (ACED), CASA DA HORTA – ASSOCIAÇÃO CULTURAL, GAIA – GRUPO DE ACÇÃO E INTERVENÇÃO AMBIENTAL, GRUPO TRANSEXUAL PORTUGAL, EXÉRCITO DE DUMBLEDORE, EDIÇÕES ANTIPÁTICAS, INDIGNADOS DE LISBOA, LIBERDADE 365, MOVIMENTO SEM EMPREGO, PAGAN, PANTERAS ROSA – FRENTE DE COMBATE À LESBIGAYTRANSFOBIA, PROJECTO270, RDA69, REVISTA RUBRA, RITMOS DA RESISTÊNCIA, UMAR – UNIÃO DE MULHERES ALTERNATIVA E RESPOSTA, UNIPOP, UNCUT PORTUGAL.
O RDA69 deseja ainda agradecer a todos os colectivos, blogues e pessoas que se solidarizaram através de textos próprios ou através da divulgação do comunicado.
Pessoas e colectivos que desejem acrescentar o seu nome a esta lista contactem por favor o RDA69 através de rdanjos69@gmail.com colocando “comunicado” ou “subscrição” no assunto do e-mail.”
Contra a criminalização do protesto social. Texto aberto à subscrição.
Têm surgido em órgãos de comunicação social diversas referências ao RDA69, ao GAIA e aos Ritmos de Resistência, que atribuem a estas associações e aos seus associados qualificativos como “radicais violentos”, “activistas anarquistas” ou “militantes perigosos”. Este conjunto de peças jornalísticas – nomeadamente as publicadas no Diário de Notícias e no Correio da Manhã – veicula várias informações falsas, com o intuito de criar um clima alarmista e permitir uma escalada repressiva contra os movimentos sociais.
Rejeitamos o processo de criminalização de indivíduos e grupos que integram o amplo movimento de contestação à austeridade e ao processo de devastação social em curso. Responsabilizamos o Governo e os defensores das imposições da troika pelas situações de violência ocorridas nas ruas das nossas cidades ao longo do último ano e meio. Confrontadas com uma resistência generalizada e uma gigantesca contestação popular, as autoridades desenvolvem uma grosseira encenação, em busca de bodes expiatórios, de maneira a encobrir o facto de se ter tornado insustentável o que ainda há pouco era apresentado como inevitável. O seu desespero é já um sinal da nossa força.
Repudiamos todas as tentativas de atribuir a uns poucos o que é da responsabilidade de todos. Somos tão radicais como os tempos que correm e o nosso único crime é a determinação com que continuaremos a resistir a todas as formas de injustiça e opressão. Violento é o desemprego e a exploração. Violenta é a miséria e a emigração forçada. Violenta é a ordem social que contestamos e a repressão que a sustenta.
Que se lixe a troika, queremos as nossas vidas.
SUBSCRIÇÕES COLECTIVAS:
ASSEMBLEIA POPULAR DA GRAÇA E ARREDORES, ASSOCIAÇÃO CONTRA A EXCLUSÃO PELO DESENVOLVIMENTO (ACED), CASA DA HORTA – ASSOCIAÇÃO CULTURAL, GAIA – GRUPO DE ACÇÃO E INTERVENÇÃO AMBIENTAL, GRUPO TRANSEXUAL PORTUGAL, EXÉRCITO DE DUMBLEDORE, EDIÇÕES ANTIPÁTICAS, INDIGNADOS DE LISBOA, LIBERDADE 365, MOVIMENTO SEM EMPREGO, PAGAN, PANTERAS ROSA – FRENTE DE COMBATE À LESBIGAYTRANSFOBIA, PROJECTO270, RDA69, REVISTA RUBRA, RITMOS DA RESISTÊNCIA, UMAR – UNIÃO DE MULHERES ALTERNATIVA E RESPOSTA, UNIPOP, UNCUT PORTUGAL.
O RDA69 deseja ainda agradecer a todos os colectivos, blogues e pessoas que se solidarizaram através de textos próprios ou através da divulgação do comunicado.
Pessoas e colectivos que desejem acrescentar o seu nome a esta lista contactem por favor o RDA69 através de rdanjos69@gmail.com colocando “comunicado” ou “subscrição” no assunto do e-mail.”
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Cerco ao parlamento espanhol violentamente reprimido pela polícia
Violentas cargas policiais abateram-se esta noite sobre os manifestantes que cercavam o parlamento espanhol, causando cerca de 60 feridos , havendo ainda a registar 26 detidos. Exigem os manifestantes a demissão do governo, lá como cá o combate ao capitalismo intensifica-se face á avalanche de medidas anti-sociais .
Por mais contigentes policiais que reunam não vão conseguir apagar a chama da revolta dos povos .
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Amanhã a partir das 18 horas todos a Belém, A luta continua !
"Concentração: Reunião do Conselho de Estado
No dia 15 de Setembro o país tomou as ruas para dizer
BASTA!, naquelas que foram as maiores manifestações populares desde o 1º de Maio
de 1974. Exigimos o rasgar do memorando da Troika e a demissão deste governo
troikista.
Se o governo não escuta, que escute o Presidente da República e o seu Conselho de Estado.
Não é não!
Não queremos apenas mudanças de nomes, queremos mudanças de facto. A 21 de Setembro iremos concentrarmo-nos junto ao Palácio de Belém para demonstrar que 15 de Setembro não foi uma mera catarse colectiva, mas um desejo extraordinário de MUDANÇA DE RUMO!
A Luta Continua!
Que se Lixe a Troika! Que se Lixem os Troikistas! Queremos as Nossas Vidas! "
Se o governo não escuta, que escute o Presidente da República e o seu Conselho de Estado.
Não é não!
Não queremos apenas mudanças de nomes, queremos mudanças de facto. A 21 de Setembro iremos concentrarmo-nos junto ao Palácio de Belém para demonstrar que 15 de Setembro não foi uma mera catarse colectiva, mas um desejo extraordinário de MUDANÇA DE RUMO!
A Luta Continua!
Que se Lixe a Troika! Que se Lixem os Troikistas! Queremos as Nossas Vidas! "
Dia 15 pode ter sido o despedimento de Passos e Portas
Passaram alguns dias, cinco, da realização da grandiosa manifestação que envolveu um número significativo de portugueses, somando 800 mil a 1 milhão de manifestantes, a maior manifestação realizada depois do 1º de Maio de 1974.
Tratou-se de uma manifestação combativa, polvilhada de vários extratos sociais; trabalhadores, imigrantes, desempregados, reformados, jovens, deficientes, pequenos comerciantes, pequenos patrões, intelctuais... unia-os o repúdio pelos acordos com a tróika e as medidas terroristas apresentadas pelo primeiro ministro que a serem postas em prática se traduziriam na ruína do país a muito curto prazo.
Tratou-se de uma manifestação que provou que o povo português está vivo e decidido a lutar pelos seus interesses.
Temos assistido nestes útlimos dias a toda a espécie de jogos dos políticos do poder com o apoio de determinada comunicação social a procurar desvalorizar esta importante acção , permitido-se dizer com alguma frequência que estão legitimados pelo voto e que as mobilizações de rua não têm significado . Puro engano, são tolos e como lacaios da tróika devem ser demitidos, a sua imcompetência há muito foi vista .
O ganho que consistiu na força do povo patente nas largas dezenas de manifestações não pode ser ignorada e deve estar presente na luta que vai intensificar-se perante um poder que se afunda na incapacidade de satifazer as necessidades do nosso povo.
Tratou-se de uma manifestação combativa, polvilhada de vários extratos sociais; trabalhadores, imigrantes, desempregados, reformados, jovens, deficientes, pequenos comerciantes, pequenos patrões, intelctuais... unia-os o repúdio pelos acordos com a tróika e as medidas terroristas apresentadas pelo primeiro ministro que a serem postas em prática se traduziriam na ruína do país a muito curto prazo.
Tratou-se de uma manifestação que provou que o povo português está vivo e decidido a lutar pelos seus interesses.

O ganho que consistiu na força do povo patente nas largas dezenas de manifestações não pode ser ignorada e deve estar presente na luta que vai intensificar-se perante um poder que se afunda na incapacidade de satifazer as necessidades do nosso povo.
Algumas fotos e videos relativos á manifestação em Lisboa
terça-feira, 4 de setembro de 2012
O caixão da crise já existe, falta a comparência do cangalheiro
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