Imperialismo Alemão – História
de Subjugação, Saque, Fascismo e Guerra
Deutsche Bank, Siemens e a IG Farben, antecessora da Bayer, espalham
exploração, miséria, indústria de morte e guerra desde há muito. No início dos
anos 1930, o capital monopolista alemão financia o partido nazi para colocar
Hitler no governo - na sua luta contra os trabalhadores e os 6 milhões de
desempregados. Explora nas suas empresas como trabalho escravo os presos dos
campos de concentração até à morte, em estreita colaboração com a SS, a
organização de terror nazi. A IG Farben produz o lucrativo gás para o
extermínio, sendo responsável pelo assassínio de milhões de comunistas,
socialistas e sindicalistas, judeus e cristãos, ciganos e
africanos e homossexuais nos campos de morte nazis.
Na II Guerra Mundial, durante a ocupação sangrenta nazi
da Grécia, é roubado o tesouro público, o país é des-industrializado. O sector
de energia, do petróleo e sobretudo a banca funcionam sob batuta monopolista alemã.
A Grécia é obrigada a ceder um crédito cujo valor entretanto tem ascendido a 3.400.000.000
Euros: Até hoje, a Alemanha não pagou nenhum único cêntimo!
Hoje – Dependência, Saque,
Miséria, Fascização e Guerras
Hoje é o entrelaçado capital financeiro internacional dos 147
super-monopólios financeiros e multisectoriais que tomaram posse dos países, como
a Grécia e Portugal, através das suas agências internacionais o FMI, a União
Europeia e o BCE, usando os governos nacionais como meras marionetes.
A Siemens, a Bayer, a Continental Mabor e a Autoeuropa representam no país a
invasão imperialista alemã no sector industrial, ocupando um papel central.
Desde o fascismo de Salazar, que as multinacionais alemãs utilizam a nossa
força de trabalho ao preço da chuva, tendo o Deutsche Bank ainda introduzido a maciça
especulação financeira com os créditos à habitação, garantindo assim o lucro
máximo aos seus acionistas. Com as medidas da Tróika de baixos salários e de
saque financeiro do erário público, esses super-monopólios visam impor um
regime ditatorial selvagem de múltipla exploração.
Temos de dirigir com determinação a nossa luta contra este ataque maciço do
capital financeiro internacional e dos seus lacaios, confiando nas nossas
próprias forças - os trabalhadores, os desempregados, os jovens, as mulheres,
os imigrantes e os reformados! Nesta luta comum estão também os povos: grego,
irlandês, italiano, cipriota e de Espanha ... Será em conjunto com eles que podemos
acabar com este mundo cínico de exploração, repressão, miséria e de guerras!
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Não pagaremos o vosso
lucro com as nossas vidas!
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Pelo derrube do governo da
Troika!
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EU, BCE, FMI - fora daqui!
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Uma forte greve geral do
sul da Europa contra o terrorismo social!
31.10.2012 http://circulorevolucionario.blogspot.com
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