"A decisão saiu do Conselho Nacional da Intersindical desta quarta-feira e foi tornada pública já depois de o ministro das Finanças anunciar um agravamento do IRS no próximo ano, uma das medidas que o Governo incluirá na proposta de Orçamento para 2013 para cumprir a meta do défice de 4,5% do PIB.
Na resolução onde anuncia a convocação da greve geral, a CGTP chama “mentiroso” ao Governo, considerando que “depois de arruinar a vida de milhares de famílias, já anunciou hoje que vai inscrever no Orçamento de Estado para 2013 mais medidas dirigidas ao roubo nos salários e ao agravamento da carga fiscal para os trabalhadores, os reformados e pensionistas e as famílias em geral”.
A CGTP apela “a todos os sindicatos” e aos trabalhadores para se associarem à greve, sem fazer qualquer referência à possibilidade de ter consigo na organização a UGT...
O Conselho Nacional é claro na resolução que divulgou esta tarde: “Portugal não pode continuar subjugado a um Governo que, assumindo a sua natureza de classe ao serviço do grande capital, assenta a sua governação no agravamento dos sacrifícios impostos aos trabalhadores e ao povo português”.
A greve, admitida por Arménio Carlos no sábado, acontece já depois da votação do orçamento na generalidade, mas ainda antes da votação final global, a 27 de Novembro. Até à paralisação, estão agendadas outras acções, a começar já esta quinta-feira.
Uma concentração em frente à residência oficial do primeiro-ministro está prevista para esta quinta-feira, às 18h, “contra as medidas de austeridade” anunciadas pelo executivo de coligação.
A partir de sexta-feira e até 13 de Outubro, a CGTP vai promover a iniciativa “Grande Marcha Contra o Desemprego” em várias cidades.
Notícia substituída às 18h31 e actualizada às 18h56
Despacho da Lusa substituído por notícia própria do PÚBLICO."
Na resolução onde anuncia a convocação da greve geral, a CGTP chama “mentiroso” ao Governo, considerando que “depois de arruinar a vida de milhares de famílias, já anunciou hoje que vai inscrever no Orçamento de Estado para 2013 mais medidas dirigidas ao roubo nos salários e ao agravamento da carga fiscal para os trabalhadores, os reformados e pensionistas e as famílias em geral”.
A CGTP apela “a todos os sindicatos” e aos trabalhadores para se associarem à greve, sem fazer qualquer referência à possibilidade de ter consigo na organização a UGT...
O Conselho Nacional é claro na resolução que divulgou esta tarde: “Portugal não pode continuar subjugado a um Governo que, assumindo a sua natureza de classe ao serviço do grande capital, assenta a sua governação no agravamento dos sacrifícios impostos aos trabalhadores e ao povo português”.
A greve, admitida por Arménio Carlos no sábado, acontece já depois da votação do orçamento na generalidade, mas ainda antes da votação final global, a 27 de Novembro. Até à paralisação, estão agendadas outras acções, a começar já esta quinta-feira.
Uma concentração em frente à residência oficial do primeiro-ministro está prevista para esta quinta-feira, às 18h, “contra as medidas de austeridade” anunciadas pelo executivo de coligação.
A partir de sexta-feira e até 13 de Outubro, a CGTP vai promover a iniciativa “Grande Marcha Contra o Desemprego” em várias cidades.
Notícia substituída às 18h31 e actualizada às 18h56
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